Pílula anticoncepcional completa 60 anos no Brasil em meio a dúvidas e mitos.

“Há também os efeitos mais graves, embora raros, como a trombose e o AVC (acidente vascular cerebral). Uma robusta revisão de estudos solicitada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e publicada no Journal of Obstetrics and Gynaecology Research mostrou que o risco geral de trombose entre as mulheres em idade reprodutiva é de 5 casos em 10 mil. Mas, quando há uso de pílula, ele sobe para no máximo 20 em 10 mil.

Só que, mesmo assim, o perigo ainda é pequeno. Para efeito de comparação, durante a gravidez, a possibilidade de tromboembolismo venoso aumenta de cinco a dez vezes, podendo chegar a 20 vezes no puerpério, em relação a mulheres não gestantes de mesma idade, segundo protocolo produzido pela Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).

Já os AVCs em decorrência da pílula são dez vezes mais raros do que a trombose, de acordo com uma revisão de pesquisas da rede Cochrane.

PÍLULA COMO TRATAMENTO

Além de ser um contraceptivo, a pílula faz parte da terapia de várias doenças

Independente do motivo que leve alguém a tomá-lo, o importante é ter informação e entender que existem alternativas. “Não devemos demonizar a anticoncepção hormonal pois os efeitos cumulativos são bons. É uma questão de risco e benefício, e de colocar a paciente a par de todos os métodos disponíveis para fazer a escolha.”
Leia a matéria completa através do link: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2022/05/pilula-anticoncepcional-completa-60-anos-no-brasil-em-meio-a-duvidas-e-

Fonte: Folha Uol

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