Na semana do Dia Mundial do Orgasmo (31.07), especialistas lembram que atingir o clímax não deve ser o objetivo final do sexo, mas sim a busca por aproveitar a experiência sexual como um todo.

A cobrança por performance pode transformar esse prazer em obrigação e pressão.

  • 1 –  Rompa com roteiros prontos

A busca por um padrão de sexo ou orgasmo pode gerar uma relação de cobrança e frustração com a experiência sexual. “A gente precisa parar de cobrar que o outro viva o corpo dele através da minha visão pessoal”, diz lima.

  • 2  –  Cultive a intimidade com o seu corpo

Embiruçu aconselha explorar o próprio corpo e as sensações para além dos genitais. “A gente foca muito em pênis, vagina e ânus, mas a gente tem que explorar os cinco sentidos: visão, audição, olfato, paladar e o toque.”

  • 3  –  Amplie seu repertorio

A médica ginecologista sugere as seguintes perguntas exploratórias: “Que tipo de sexos existem? Oral ou sem penetração, em diferentes posições… Que acessórios eu posso usar? Com que música? Não necessariamente você vai precisar experimentar ou gostar de tudo, mas se você nem sabe que isso existe, você não vai ter chance de explorar.”

  • 4  –  Identifique e repense suas barreiras

As expectativas impostas ao papel do homem e da mulher criam inseguranças que podem impedir pessoas de viverem seu prazer com mais liberdade e autenticidade. Em relação aos homens, Rabelo afirma que muitos ficam em um espaço de conforto que não permite o autoconhecimento. “Entender a si mesmo é uma grande dificuldade, quebrar os paradigmas da masculinidades, parar de mentir por medo de dizer que brochou”, exemplifica.

  • 5  –  Respeite seu tempo

Ao viver um processo em que você repensa sua vida sexual, que é atravessada por questões emocionais e relacionais, é importante entender que as barreiras não vão desaparecer imediatamente. Cultivar um autocuidado que respeite seu tempo evita um ciclo de frustação.

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Fonte : folha de São Paulo

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