É a mastite (inflamação da mama), uma das principais inimigas da amamentação.
Ela surge como se fosse uma forte gripe. Você sente mal-estar, calafrios e tem até febre. Depois, o seio fica avermelhado, inchado e dolorido.
O problema acontece devido a estagnação de leite materno, que pode ser causado por vários fatores.
As causas incluem mamadas com horários regulares, redução súbta no número de mamadas, longo período de sono de bebê á noite e uso de chupetas ou mamadas.
Também entram na lista de esvaziamento incompleto das mamas, freio de língua curto, criança com sucção fraca, produção excessiva de leite, separação entre mãe e bebê e desmame abrupto.
A mastite pode ocorrer logo que a mãe começa a amamentar, mas também mais para frente.
Apesar de atrapalhar a amamentação, os médicos e especialistas garantem que não é preciso parar de amamentar.
A mãe deve oferecer mais vezes o peito para que o bebê ajude a drenar o leite acumulado. Ou seja, é preciso oferecer ao bebê inclusive a mama infeccionada.
A mulher deve informar o médico logo nos primeiros sintomas. O tratamento pode incluir antibióticos, compressas e outras intervenções, a depender do caso.
Em casos mais graves a mastite pode progredir e virar uma infecção bacteriana. A paciente precisa ser internada e é colocada um dreno para retirar o pus acumulado.
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