Na primeira parte, vimos que o desejo flutua, pode ser responsivo e precisa ser cultivado com comunicação, intimidade e gratidão. Agora, seguimos com novas orientações fundamentais para fortalecer a vida sexual em relações de longa duração. 💜
No carrossel de hoje, você confere mais 5 estratégias práticas:
9️⃣ Cuidar do corpo e da autoestima fortalece o erotismo
🔟 Desejo também é escolha e cultivo diário
1️⃣1️⃣ Toques sem pressa, visando intimidade, renovam a conexão
1️⃣2️⃣ O espaço individual fortalece o desejo e a atração
1️⃣3️⃣ O autoerotismo é saudável e pode enriquecer a intimidade
⚡ Essas orientações completam o guia da Parte 1 e mostram que manter o desejo é possível e saudável!
9 – Cuidar do corpo é também cuidar do erotismo: A autoestima influencia diretamente o desejo
– Sentir-se bem no próprio corpo – com roupas, autocuidado e atitudes – favorece a autoconfiança e o erotismo, E isso não se trata de padrão estético, mas de conexão com seu corpo.
-Profissionais devem reforçar que autocuidado tem função erótica.
– Para pacientes, vale resgatar hábitos que fazem você se sentir atraente para si mesmo e para o parceiro (a).
10 – Desejo é também escolha e cultivo
– Casais que escolhem nutrir a intimidade, mesmo nas fases difíceis, mantêm o erotismo mais vivo. Isso exige tempo afeto, criatividade e pequenas atitudes diárias.
– Profissionais devem reforçar que o desejo pode ser um hábito relacional, não apenas um impulso.
11 – Toque sem pressa, visando a intimidade e sem intenção sexual
– O foco sensório I (exercícios de toque e presença sem objetivo sexual) fortalece o vínculo afetivo, ajuda a reconectar o casal e instiga a prática do foco sensório II (toques com finalidade erótica, sem exigência de penetração ou orgasmo.
– Para profissionais, vale ensinar práticas progressivas.
– Para pacientes, significa redescobrir o toque como algo prazeroso por si só.
12 – O espaço individual fortalece o desejo
– Ter autonomia dentro do relacionamento estimula o erotismo. Hobbies, amizades e tempo próprio renovam o olhar sobre a parceira.
– Desejamos o outro quando o vemos em sua individualidade
– Profissionais devem apoiar a manutenção da identidade individual. Para o casal, é importante cultivar vidas próprias que enriquecem a relação.
13 – O autoerotismo é saudável e pode fortalecer a intimidade
– A masturbação individual ou mútua é normal e pode aumentar o desejo e a conexão.
– Casais que encaram a prática como parte da expressão normal da sexualidade têm mais liberdade e prazer.
– Profissionais devem desmitificar o tema.
Para casais, é uma forma de manter o próprio prazer e até de enriquecer os momentos juntos.

