Enquanto muitos países ainda sofrem com doenças infectocontagiosas, nós registramos cada vez menos casos e já eliminamos muitas delas. Mas, apesar de toda história de sucesso do Programa Nacional de Imunização, infelizmente, tem crescido no Brasil o movimento anti-vacinação.

Vindos dos Estados Unidos e da Europa, esses grupos de pessoas, especialmente pais e mães, optaram por não se vacinar e não imunizar os filhos. Acontece que este movimento não possui nenhum argumento científico que comprove qualquer malefício por conta do uso de imunobiológicos. Ao optar pela anti-vacinação, estes grupos colocam eles próprios, os filhos e toda uma população em uma situação de vulnerabilidade, porque se tornam porta de entrada de vírus e bactérias em uma comunidade. Quebrando assim um ciclo de prevenção, construído, durante anos, com a vacinação em massa. E abrindo brecha para que o Brasil volte a registrar casos de doenças já extintas ou raras.

Assista aqui o vídeo sobre o assunto

#VacinarÉProteger